sexta-feira, 13 de maio de 2011

Pais do Grupo Escoteiro Jabuti - 108

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Vamos refletir:

Nós do Grupo sabemos o que fazemos, como fazemos e qual o benefício das atividades escoteiras.
Não sei quantos moradores são contra. Por enquanto não importa.
Sugiro que todos os moradores do entorno sejam convocados para uma reunião no local da sede escoteira, ou no espaço do estacionamento ou até mesmo na câmara municipal.
Escrever abaixo-assinados é fácil e conseguir assinaturas é mais fácil ainda. Em um dos programas CQC da Tv Bandeirantes, uma repórter conseguiu diversas assinaturas dos parlamentares da Câmara Legislativa de Brasília, apoiando a inclusão de um litro de cachaça na cesta básica dos cidadãos. Momentos depois ela os abordou perguntando se haviam apoiado esta barbárie, e por mais irônico que seja, nenhum deles disse saber do que se tratava o abaixo-assinado. Isto prova que devemos “ouvir” os moradores das imediações do grupo e com isso saber exatamente o que os perturba e podermos avaliar nosso impacto na vizinhança. Eu, como pai e apoiador do Grupo, tenho convicção de que este impacto é muito mais benéfico do que maléfico.
Temos que nos “armar” de humildade e sabedoria. Conhecer os princípios escoteiros e saber ouvir. Ouvindo nossos vizinhos poderemos criar um ambiente de harmonia e convívio saudável com eles.
Vivemos em um mundo extremamente conturbado. Todos os dias o noticiário nos bombardeia com fatos que nos deixam horrorizados, com medo e temor de vivermos coletivamente.
Em urbanismo, aprendemos que a diversidade de uso das ruas e quadras urbanas geram movimentos diários e noturnos. Com isso não sobra espaço para os meliantes agirem, pois sempre terá alguém passando na rua, saindo nos portões, olhando pelas janelas, enfim, será um local movimentado 9por pessoas do bem, como os escoteiros – no nosso caso).

Fica assim minha opinião de arquiteto, urbanista e apoiador do movimento escoteiro e de toda atividade comunitária e saudável.