segunda-feira, 4 de maio de 2015

QUEM LAVOU A XÍCARA?



Sou(¹) um coworker em um escritório chamado A Estação Espaço Compartilhado(²). Lá, trabalho em ambiente coletivo, compartilhando mesas, armários, telefone, impressora, copa e convivendo harmoniosamente com profissionais de áreas distintas à minha: arquitetura. 

Outro dia, um colega coworker, após tomar seu café, foi lavar sua xícara, cumprindo uma das práticas da boa convivência, e deparou-se com mais duas na pia, para serem lavadas. Lavou-as e colocou no escorredor. Esta atitude o fez refletir: se eu fiz isso espontaneamente, alguém vai fazer o mesmo, suponho. E assim foi. Dias depois, após utilizar uma das salas de reunião, este mesmo amigo levou seus cliente até a porta de saída e ao voltar a seu posto de trabalho, os copos de água e xícaras estavam lavadas no escorredor. Quem lavou a xícara? Perguntou asi mesmo. Mas logo lembrou-se do que havia feito dias atrás. Moral da história: não importa quem fez, ou quem falou. O mais importante é a atitude. 


Viva e  se multipliquem os espaços compartilhados! 


(¹) http://www.arquitetohipolito.com.br/

(²) http://www.aestacaoindaiatuba.com/

   

domingo, 8 de junho de 2014

Miguel

Há pouco mais de um ano, alguém decidiu chegar. Mas seria muito simples chegar por chegar. Ele escolheu duas pessoas para serem seus mentores, seus guias. Pessoas que tivessem algo para transmitir, mas principalmente algo a aprender. Hoje reconheço este ser na pessoa do nosso Miguel, um verdadeiro anjo vindo das estrelas para iluminar nossas vidas e trazer seu conhecimento para forrar nossas vidas com sua sabedoria. O recebemos de corações puros e livre, ávidos pelo seu ensinamento. Estamos prontos para trilhar com você esta rápida jornada de nossas breves vidas. Venha com vontade, fé e força, dádivas D'ele para conseguirmos passar por este intervalo de tempo, encarnados, e sãos. Desejo que você, meu filho amado, seja muito feliz e torne as pessoas felizes, transmitindo amor, gratidão e humildade de alma, coragem de guerreiro e decisão dos sábios.Amamos você de maneira incondicional. Amamos simplesmente por amor, por amar, pela simples razão de estarmos em seu caminho por algum motivo maior que nossa compreensão. Estamos juntos meu filho amado!     

sexta-feira, 30 de agosto de 2013



Viajante



Você saiu de algum lugar desconhecido e ainda está viajando, não sei há quanto tempo ou em qual dimensão. Sua bagagem de conhecimentos é totalmente desconhecida, mas será apagada momentaneamente ao chegar por aqui, pois será reciclada com suas novas experiências, nesta nova etapa de sua vida. Sua personalidade também será moldada por aqui, mas com certeza, terá sua marca registrada. Será uma nova etapa desta eterna viagem, marcada por lugares interessantes, pessoas e seres empolgantes, momentos inesquecíveis, sabores e amores nem sempre afáveis, mas com certeza, eternos. Aliás, eternidade que passa tão rápido, dependendo do ponto de vista e do momento da reflexão. “Que seja bom enquanto dure” já disse um poeta tempos atrás.  Esperamos você com toda nossa energia e vibração de amor e carinho, sem apegos ou afeições pré-concebidas. Sabemos que sua passagem em nossas vidas se dará por período incerto. Todavia, e sem sombra de dúvidas, inesquecível para todos nós, inclusive você, meu querido Miguel. Venha com fé, coragem e vontade de viver, de ser feliz, forte, intrépido e voraz no saber e apreender as maravilhas deste mundo que o espera de braços abertos, dos novos tempos que o tomarão no sopro do vento e o elevarão às alturas do tempo e espaço das três dimensões, ou tantas quantas sua percepção puder absorver! Venha Miguel Brito de Oliveira, sejamos felizes hoje e sempre!

segunda-feira, 22 de abril de 2013


Boné cáqui

Houve um tempo, em que os caçadores eram vorazes e seus dias eram tomados por árduas tarefas, tarefas exaustivas, que consumiam suas energias.
Neste idos tempos, havia um deles, que, num desses dias pesados, com longas jornadas de caçadas, arrastando suas presas até o vilarejo, estava exausto demais para ver sua amada. Mas ela muito fogosa e tomada por amor ardente por ele, insistiu em vê-lo aquela noite. Ele, educado e amável, dedicado a ela, respeitando os desejos femininos, cedeu aos seus encantos.
Naquela noite, conversaram, se amaram, conversaram.
Ele, já sem o mínimo de energia para sequer manter seus olhos abertos, absorvido pelas palavras meigas e suaves de sua bela amada, foi-se entregando em sono profundo, mas com os olhos serrados, quase se fechando. Ela, entusiasmada em contar-lhe sobre seus afazeres daquele dia, suas intenções com ele, as informações do vilarejo, etc, foi-se aprofundando na conversa, de tal sorte que não percebeu que ele não mais prestava atenção ao que dizia, mas apenas balbuciava afirmações em suas entranhas. Pois bem, o rapaz foi pego de sobressalto, quando, inadvertidamente, soltou as palavras “boné cáqui” no meio da explanação ardente da donzela. Ela, estupefata diante de tão estranho termo, indagou o varão sobre o significado daquelas palavras sem o menor sentido para o momento e para as colocações dela na conversa. Ele, sem ação, sem ao menos saber ter dito tais palavras, está até os dias de hoje a se indagar, que palavras seriam aquelas, ditas em um momento tão impróprio!  

sexta-feira, 15 de março de 2013




Existem pessoas que possuem uma vibração positiva, alegria manifestada nos olhos e nos atos, pessoas que transmitem emoção ao ver você feliz. Essas pessoas são motivação para olharmos o mundo com outros olhos. Nem tudo está perdido.
Outras pessoas manifestam o amor por você através da omissão, da oração e da vibração silenciosa.
Ambas estão certas.
Aceitemos as diferenças e respeitemos a variedade.  

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O reecontro

Tive a idéia no ano passado, em meados de outubro de 2011. Falei com ela a respeito e de pronto ela achou melhor procurar outra pessoa. Naquele momento eu sabia que seria ela, mas acatei seu conselho e a deixei. Aquele seria o último dia que nos veríamos naquele ano.

Este ano comecei com a convicção de que voltaria a vê-la em breve. Eu sentia que meu caso era urgente, eu precisava fazer com ela...

Esperei para ligar após o carnaval, pois tudo começa depois dele. Ligue semana passada para seu consultório, mas não consegui falar com ela. Deixei recado, o qual foi transmitido, pois no mesmo dia recebi a confirmação de que poderíamos nos ver hoje, segunda feira, dia 24 de fevereiro de 2012. Assim que desliguei o telefone, fiquei eufórico com a notícia, mas segundos depois, suei as mãos e pensei: “Será que faço isso? Vou mesmo a esse encontro”?

Os dias se passaram, e fui ficando preocupado, ao ponto de consultar alguns conhecidos que já passaram por essa situação de reencontro. Todos disseram para que eu fosse sem medo, afinal é necessário e não vai “doer” rsss.

No final de semana, tentei esquecer, mas a lembrança era recorrente.

Passou o feriado, fui passear em um sítio de amigos, mas sempre me lembrando da segunda-feira à tarde. Como seria minha reação? E a dela?

Chegou o grande dia. A segunda-feira amanheceu nublada. Ainda a ressaca do carnaval dando sinais... Sai pra trabalhar pensando que não poderia perder a hora por nada.

Enfim chegou o momento de seguir para o tal encontro. Fui direto do trabalho, saindo com uma hora de antecedência. Mesmo assim, o trânsito de sexta-feira e chuvoso me fez atrasar em quinze minutos. Estacionei e fui andando em passadas longas, apressado. Todos percebiam que eu estava indo para algo “tenso”, pois me olhavam com estranheza de quem não entende minha pressa naquele início de noite no shopping, sexta-feira. Passei por algumas pessoas sentadas, as quais com certeza esperavam seus pares. Os olhares buscavam seu amigo (a)s ou namorado (a)s ente os passantes. Mas eu com certeza não era um deles, pois estava com olhar fixo no final do corredor... Mais alguns passos e chego lá!

Virei e entrei em um movimento único. Lá estava ela, sentada na poltrona, lendo uma revista. Anunciei-me, ela levantou a cabeça calmamente, seus cabelos loiros e finos balançaram no movimento em câmara lenta e seus olhos verdes me fitaram. Cumprimentamo-nos e ela pediu que a aguardasse por um minuto. Entrou e foi se preparar na sala ao lado. Eu era só emoção. Não ouvia o som do shopping, nem tampouco das pessoas que passavam na porta.

Aguardei inicialmente de pé. Mas os segundos pareciam eternos. Sentei-me na mesma poltrona que ela estava antes. Esta, ainda morna, me acalmou e pude notar que havia mais alguém na sala: a secretária. Acenei com a cabeça e ela retribuiu timidamente.

De repente, uma voz suave ecoa da sala: “Hipólito, pode vir, estou pronta”. Me arrepiei, mas não demonstrei nenhuma reação aparente, eu acho. Olhei para a secretária, a qual confirmou que eu entrasse.

Quando a vi, sua máscara já posta, suas luvas nas mãos, seu olhar de inquisidora, percebi que o tratamento de canal teria início!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Paixão

A paixão é algo maravilhoso e também destruidora. Ela vem de forma doce e se revela dura e amarga algumas vezes. Mas é o elo entre o efêmero e o amor. Ela nos faz flutuar e esquecer as coisas vãs. Amortece nossa queda rumo ao ostracismo.

domingo, 27 de novembro de 2011



A cada dia que passa, percebo que não sei nada nesta vida.
Aprendemos a todo instante. Cada pessoa que cruzamos carrega consigo uma
história, uma sabedoria que não conhecemos. Cabe a nós abrirmos nossa mente
para o novo. Hoje almocei na casa de um amigo que conheço há anos, mas nunca “me
permiti” ir até sua casa para um almoço ou tomar uma cerveja e conversar. Foi
um dia mágico, trocamos muitas informações, e acabei descobrindo que ele tinha
uma versão própria sobre um episódio recente de minha vida. Foi muito bom ouvir
sua versão da história, pois até então eu tinha a minha versão e a da pessoa
envolvida. Percebi que existem outras tantas versões quanto pessoas à minha
volta. Desta forma, “caiu a ficha “
para mim. As pessoas à nossa volta nos enxergam de maneira particular até o
momento em que nos conhecem e entram em contato com nossa versão da história ou
nossa visão das coisas. Dias atrás, estava em uma obra no sul do país, e, em
conversa com o empreiteiro dela, aprendi como se prepara um belo churrasco
gaúcho. Parece simples, mas para mim, que não tenho amigo gaúcho, foi o máximo
aprender isso. Pensei comigo mesmo, se eu mantivesse a distância “normal” entre
arquiteto e “pedreiro” nunca aprenderia isso. Quero dizer que, se aceitarmos
nossas limitações e admitirmos que somos como frascos vazios, ávidos por conhecer
pessoas e histórias, seremos receptores e ao mesmo tempo transmissores de
conhecimento. Além disso, nessas conversas, nessas informalidades, estaremos
dando aquilo que as pessoas mais sentem falta em nossos dias (leia-se “dias-corridos-na-metrópole-sem
tempo-pra-nada”): atenção. Somos carentes de atenção. Tenho conhecidos que “precisam”
falar de si o tempo todo e nem percebem que estão falando com outra pessoa. Parece
que é um monólogo. O desenvolvimento humano passa pelas coisas mais simples da
vida: Ouvir, falar e fazer. Busco diariamente, olhar para mim mesmo e perceber
o que estou ouvindo, o que estou falando e o que estou fazendo. Em minha
profissão, o menos é mais (parafraseando o arquiteto Mies Van Der Rohe).
Visitei recentemente a 9ª Bienal de arquitetura. Apesar de ter ido apenas em
outra no passado, fiquei comparando as duas visitas e notei o quão entediado eu
estava, pelo excesso de informações repetidas e algumas delas sem agregar
absolutamente nada em meu repertório. Levei-me vazio, mas voltei meio frustrado
pela pouca novidade, pela timidez de ousadias, pela mistura de referências de
obras inovadoras em contraste com discussões para problemas que foram superados
há anos, em diversos países do mundo. Enfim, estou em um momento da minha vida
em que o que mais desejo é ir pra frente, caminhar em direção ao novo,
proporcionar a mim mesmo e aos meus próximos, a oportunidade do novo, da
mudança. Quero mudar o estilo de tudo, quero ouvir novas músicas, conhecer
outros povos, outras culturas, quero eliminar todo “pré-conceito” da minha vida,
da minha mente. Quero ser importante para alguém, quero fazer alguém pensar,
desejo que as cores sejam renovadas, pois elas desbotarão se ficarem na
vitrine! Aliás, quer coisa mais monótona do eu você passar em frente da mesma
vitrine e notar que nada mudou em semanas? Você simplesmente para de olhar para
ela. Fica aqui uma dica: Ouça mais, fale menos, faça o que te satisfaz!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Estar só não significa estar sozinho. A sensação de estar com você mesmo, com liberdade e livre arbítrio de exercer o direito de não fazer nada quando você quiser. Ou então fazer tudo o que quiser, para quem e com quem quiser. A vontade de fazer filantropia quando ela for necessária, de ouvir seu melhor amigo(a) durante horas, de modo que ele se esvazie de si e você possa aprender com a lição dele mesmo. È estar em meditação todo o tempo, olhando com o olhar simples de quem não tem mais a pressa do grupo, do parceiro(a), do cuidado com os animais de estimação. Não que seja ruim tê-los, mas não carregá-los nas costas é uma sensação de leveza. Somente quem já esteve no núcleo familiar, sendo o lider ou responsável pela provisão, pode saber do que estou falando. Não tem preço aqueles momentos nos quais você quer ficar sozinho, somente você e ninguém mais, pensando na vida ou não pensando em nada. Após anos de vida à dois, estou tendo a certeza de que estar só é o meu momento, sem pezares, sem mágoas, de bem com todos, fazendo o bem de forma imparcial, sem julgamentos, apenas fazendo-o de coração aberto. Sinto falta dos momentos bons com a companheira de longos anos, sinto falta do momentos felizes das companheiras recentes, com as quais não vivi muito tempo, mas parendi a comreendê-las, sinto falta de mim mesmo, pois nunca estive comigo mesmo em todos esses anos. Apesar de ser filho única de família pequena, sempre estive acolhido por amigos e familiares próximos. O momento mundial é de reflexão: Qual sua pegada neste mundo? Qual sua participação no seu grupo, na sua comunidade? Qual o impacto que você causa nas pessoas? Mesmos as desconhecidas e distantes? Distantes nas idéias, porém próximas de você. Reparo que muitas pessoas estão distantes dos acontecimentos de suas próprias vidas. Ficam preocupadas com a vida alheia e não enxergam que sua vida está sendo levada pelo vento.
O vento carrega tudo que está solto na mente.
O vento sopra e as idéias vem...
A vida simples (single) me espera!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Pais do Grupo Escoteiro Jabuti - 108

Ver detalhe da imagem
Vamos refletir:

Nós do Grupo sabemos o que fazemos, como fazemos e qual o benefício das atividades escoteiras.
Não sei quantos moradores são contra. Por enquanto não importa.
Sugiro que todos os moradores do entorno sejam convocados para uma reunião no local da sede escoteira, ou no espaço do estacionamento ou até mesmo na câmara municipal.
Escrever abaixo-assinados é fácil e conseguir assinaturas é mais fácil ainda. Em um dos programas CQC da Tv Bandeirantes, uma repórter conseguiu diversas assinaturas dos parlamentares da Câmara Legislativa de Brasília, apoiando a inclusão de um litro de cachaça na cesta básica dos cidadãos. Momentos depois ela os abordou perguntando se haviam apoiado esta barbárie, e por mais irônico que seja, nenhum deles disse saber do que se tratava o abaixo-assinado. Isto prova que devemos “ouvir” os moradores das imediações do grupo e com isso saber exatamente o que os perturba e podermos avaliar nosso impacto na vizinhança. Eu, como pai e apoiador do Grupo, tenho convicção de que este impacto é muito mais benéfico do que maléfico.
Temos que nos “armar” de humildade e sabedoria. Conhecer os princípios escoteiros e saber ouvir. Ouvindo nossos vizinhos poderemos criar um ambiente de harmonia e convívio saudável com eles.
Vivemos em um mundo extremamente conturbado. Todos os dias o noticiário nos bombardeia com fatos que nos deixam horrorizados, com medo e temor de vivermos coletivamente.
Em urbanismo, aprendemos que a diversidade de uso das ruas e quadras urbanas geram movimentos diários e noturnos. Com isso não sobra espaço para os meliantes agirem, pois sempre terá alguém passando na rua, saindo nos portões, olhando pelas janelas, enfim, será um local movimentado 9por pessoas do bem, como os escoteiros – no nosso caso).

Fica assim minha opinião de arquiteto, urbanista e apoiador do movimento escoteiro e de toda atividade comunitária e saudável.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Fragmentos do Passado - I


Semana passada resgatei "manuscritos" da década de 80', nossa, parece que foi ontem, escrevendo poesias ou quase isso, na sala do Ito, do velho e bom Ito. Hoje está extinto e deu lugar à FITO (Faculdade Instituto tecnológico de Osasco). Escrevi na sala e em casa também. O ano de 1989 foi muito inspirador, ao que me parece, olhando de hoje. Você pode pensar que eu cheirava, fumava e tudo o mais, mas que nada, escrevia tudo na sêca mesmo, pura inspiração. Algumas vezes escrevíamos juntos, eu o Sebastian (que saudade amigo!) e a Josi. Nos reuníamos em minha humilde casa ou então na casa do Sebastian, geralmente tardes de domingo, melancólicas, ouvindo a Eldorado FM ou então discos da Sarah Voughan ou algum rock da época. Sei que a Josi lia Karl Marx. O Sebastian não me lembro. Eu lia algumas coisas de Franz Kafka. Naquela época já gostava de desenhar. Fazia esboços toscos e sem sentido nenhum, apenas por desenhar. Hoje, essses desenhos, interpretados, podem até significar alguma coisa, mas exige um esforço danado da cachola rssss.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Day Made of Glass... Made possible by Corning.

A tecnologia a serviço da vida. neste vídeo o mote é a facilidade em casa e no trabalho, no caso estúdio de publicidade e moda. Mas estedendo isso para monitoramento de acidentes, ou até mesmo no segmento da saúde, por exemplo tecnologia aplicada a diagnósticos precoces ou exames laboratoriais ultra-rápidos. Enfim, estamos bem perto desta tecnologia.
Bom divertimento!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

TFG 5º Ano - 2011


















Hoje estive de volta na universidade em que me formei, a convite de uma grande colega de profissão, para apresentar meu trabalho de conclusão de curso, para a turma que o fará também no final deste ano. Para mim é uma satisfação sem tamanho, o fato de poder expor com tranquilidade de quem já passou por todo o sufoco desta final de curso, minha experiência e aprendizado, para uma turma ávida por aprender como se faz para ter tudo resolvido rapidamente, sem dificuldades e superar o medo da banca final com segurança. A platéia calada perante minha esplanação e os olhares em busca de uma fórmula mágica projetual é muito interessante. Como um ano passa rápido. Dois também, três, quatro... O tempo é implacável e me lembro como se fosse hoje minha apresentação final. Por sorte, fiz professores-amigos durante os cinco anos que se passaram. A Cris me orientou desde o primeiro dia de aula, provavelmente ela nem saiba disso. Mas foi marcante sua amabilidade e paciência com aquela turma de mais de cem candidatos à arquitetos. A Patrícia com seu jeito meigo de menininha de 1,50m de estatura, mas com conhecimento urbanístico digno de gigantes, me iluminou a mente com ótimas apostilas e aulas dinâmicas que colocaram grande parte do embasamento de meu projeto. Depois as saídas para a padoca também reforçaram os laços de amizade e cumplicidade. Sobre a Duli, não tenho palavras pra descrever a satisfação de rever a "amiga da minha amiga". Foi surpreendente conhecê-la a frente de alunos curiosos para saber como ela conseguiu desenhar aquele TFG todinho à mão. Desenhos expressivos e traços firmes. O projeto dela no recife é digno de meu júbilo e reverência máxima. Fez-me lembrar os traços firmes de Lina. A Stamatia é uma "paixão" à parte. Fascinado pela história da arquitetura que aprendi com ela, fiquei ainda mais deslumbrado com suas aulas marcantes e seus ritos emocionantes e às vezes amedrontadores. Entrei na universidade pensando que sabia quase tudo e saí sabendo que restava todo o resto para aprender. Ela que nos incentivou tanto a comprar livros de arquitetura, ler os mestres, venerar os ilustres urbanistas. Ah, bons tempos aqueles em que podíamos tudo sobre o papel. Outras grandes figuras passaram por nós e nós por eles. Alguns polêmicos, outros engraçados.

A arquitetura me deixou e deixa marcas profundas. Emociono-me em refletir sobre como a nossa profissão é completa e instigante. A vasta gama de opções de atuação de um arquiteto nos torna polivalentes e acentua a penetração nos mais variados campos do saber, da cultura de diversos povos, do envolvimento nos diversos meios de desenvolvimento humano e tecnológico.

Outro dia passei em frente a uma escola municipal da cidade de Barueri, e pude ver, com tamanho orgulho, na grade da fachada, o novo nome da escola: EMEI Hércules Alves de Oliveira. Este homem, arquiteto, marido da Miriam, pai da Camila (colega de coração), foi meu primeiro mestre no ofício divino da arquitetura. Ele estará sempre em meu coração, como pai e precursor de meus aprendizados até hoje e sempre. Agradeço diariamente à Deus por colocar em minha vida pessoas tão especiais como todos que citei e outros tantos que "sabem" atravésde seus coração, a gratidão que tenho por conhecê-los. Amigos e colegas que deixaram fortes marcas em minha caminhada, não só como profissional, mas sobretudo, como pessoa. Todos contribuíram, de alguma forma, para meu desenvolvimento pessoal, profissional e espirirual.

A jornada continua e este ano, o CAU iniciará suas atividades livremente, sem as amarras do "outro" conselho.


Aos meus futuros colegas de profissão, deixo a máxima de Mies: "menos é mais".

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

FLUTUANDO

De repente, do nada mesmo, acontece algo em nossas vidas que muda totalmente o ruma das coisas. As ocorrências involuntárias nos causam medo e ansiedade ao mesmo tempo. São surpresas boas (mas nem sempre) que nos fazem pensar em como tudo pode mudar em um minuto, ou um segundo. Pode ser um presente repentino; uma pessoa que você conhece numa festa ou em um encontro de amigos, na balada ou no restaurante; uma notícia que te impressiona e impacta de maneira inesperada (novamente, que seja do bem...). enfim, aquelas coisas sem explicação que te acontecem quando menos espera.
Somos bombardeados por elas periodicamente e poucas vezes percebemos. Deixamos de perceber as "boas energias" que nos cercam porque ficamos bitolados em nossa rotina diária de coisas "superimportantes" e "superurgentes". Se pararmos para olhar para as pessoas, as plantas, os animais, a natureza, olharmos em nossa volta, veremos que o mundo é uma infinidade de oportunidades. Sugiro uma parada repentina durante o dia e um calmo olhar ao redor. Uma palavra positiva ao seu (sua) colega de trabalho ou de carteira (escolar), ou na recepção do hospital, ou na fila do supermercado, pode mudar seu dia ou sua vida. Eu estou muito feliz esses dias, algo muito bom me acometeu dias atrás. Percebi que fui arremetido por uma felicidade, sendo que a mesma foi antecipada por uma sensação de medo e satisfação, assim mesmo, tudo junto, sem definição no momento. Ao parar e refletir, pude perceber que a reciprocidade dos sentimentos é algo mágico, divino. Me sinto flutuando... sem chão... nas nuvens...



terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Rodoviária


Você já ficou parado em uma rodoviária por mais de meia hora, observando as pessoas? Como é fascinante o universo da cada uma delas. Umas apressadas, outras nem tanto, algumas esperam ansiosas, outras dormem nos bancos, talvez sonhando com seu destino...
O interessante é a diversidade de emoções, sentimentos escritos nos semblantes aflitos, descontraídos, alertas de todos. Nota-se nitidamente os que pisam na cidade pela primeira vez, estão assustados, perdidos, procurando aquele agente local que nunca está no local desejado, ou esperado. Passam casais correndo para não perder a próxima saída, o casal de idosos com sua paciência edquirida ao longo da vida.
"Um rapaz vem vindo, olhando sem compromisso a moça que passa ao lado. ele olha ali mas enxerga à distância o aviso da plataforma de embarque. O japonês encostado perto da lixeira observa as duas moças lindas, cariocas, que compra café. Talvez ele tenha a expectativa de que elas irão falar com ele, deido seu charme. Talvez. A mulher da mala com rodinhas e suas crianças falam com o segurança, gesticulando muito e falando tudo ao mesmo tempo. O olhar dele denuncia que possui experiência nesta situação. Após a moça cansar da falar, ele lhe diz algo em poucoas palavras. Ela sorri satisfeita e feliz e segue seu caminho. De repente se vira e grita com as crianças que queriam ir para outro lado. A jovem esguia passa, perfumada e calma. Passos firmes de quem sabe para onde vai, e onde pisa".

domingo, 5 de dezembro de 2010

Esperando o papai noel


Quando pequenos e ingênuos, aprendemos a esperar o velho e bom papai noel trazer nossos tão sonhados presentes. Passamos o ano todo praticando boas ações na esperança de que ele nos retribua com muitos mimos e lembrancinhas. Nossos pais nos dizem que temos que ser bonzinhos, praticar boas ações, sermos educados, comermos toda a comida (inclusive a verdua amarga da vovó), não brigarmos com o irmão e com os amiguinhos, etc. Se cumprirmos todos nossos deveres escolares, e tirarmos boas notas na escola, certamente receberemos a visita dele. E assim crescemos até a pré-adolescencia, época em que somos informados de que ele não existe, de que aquele velho barrigudo que entregava os presentes era o vovô ou o titio. Quanta decepção, que tristeza. Não acreditamos de pronto, mas quando pensamos que todos os anos nossas cartas foram fielmente traduzidas nos presentes exatos que pedimos, aí vemos que realmente faz sentido.
Quando adultos, continuamos a sonhar belos sonhos de automóveis, celulares, computadores, barcos, viagens, mulheres (homens), família, mais carros, etc. Então nos vemos acreditando novamente na possibilidade de sermos nossos próprios papais noéis. Então, na medida que vamos alcançando nossos objetivos, a mesma energia do velhinho nos envolve e nos faz felizes novamente, como aquela felicidade de criança. Faço uma poposta: Que tal sentirmos a felicidade e alegria sem tamanho, do velho e bom papai noel, no momento em que ele entrega o presente para aquela criança que ele nunca viu antes, e a mesma o retribui com um brilho nos olhos, com um sorriso largo e profundo, pensando e desejando que o papai noel volte todos os anos, com aquela disposição e alegria, trazendo novos brinquedos? Sugiro fazer uma doação á uma criança de UTi, ou orfanato, ou creche carente, ou reunir alguns amigos e fazer uma visita à uma clínica que trate de crianças órfãs. Tenho absoluta certeza de que, seus corações ficarão repletos de amor e alegria, e que, este natal será inesquecível para você, assim como a primeira vez que o papai noel o visitou e trouxe seu tão espera presente. Que você tenha um natal de harmonia, paz e muita prosperidade!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Violência e truculência


Gente, o que está acontecendo com o povo!! Ontem estava na academia e assistindo à uma reportagem em um jornal, em horário nobre, no qual mostravam uma cena cinematográfica: Um homem de terno e gravata "saindo na mão" com outros dois indivíduos, aparentemente distintos, em pleno centro de São Paulo. Os mesmos haviam saído de seus veículos, no meio da rua, por motivo ainda desconhecido e se esmurrando feito crianças no pátio do colégio brigando. Pensem comigo: se um deles tivesse uma arma no porta-luvas do carro, com certeza teria cometido assassinato, tamanha a fúria deles. Gente, as pessoas estão com os nervos à flor-da-pele! Que loucura. Hoje vi outra reportagem, na qual foi mostrada outros tantos casos semelhantes pelo país afora.
A vida urbana em si já é uma loucura, trânsito, fila no banco, fila no mercado, fila no posto de gasolina, pedágio abusivo, IPVA (roubo legalizado), impostos públicos cada vez mais abusivos, entre outros tantos motivos para nos deixar furiosos. Precisamos ter a cosnciência de que temos que ser centrados em nós mesmos, conscientes de que fazemos parte de um grupo de pessoas que vivem coletivamente, queiramos ou não. Os condomínios são uma realidade sem volta. temos que conviver com o vizinho que ouve som alto, com as crianças do mesmo que arrastam cadeiras pela casa inteira, nós mesmos às vezes, seguramos o elevador porque esquecemos as chaves no último cômodo do apartamento, enquanto o vizinho de baixo esmurra a porta chamando o elevador que estamos segurando. Enquanto isso, na garagem do prédio, "alguém" riscou se carro, seu não, ainda está pagando as eternas prestações dele, seu sonhado futuro carro... Fora isso a vida flui, você precisa trabalhar para pagar todas as contas, precisa planejar seu futuro financeiro e fica arrumando trabalho extra pra fazer nos fins de semana, etc... Ufa, precisamos de válvula de escape, sair no fim de semana, fazer uma caminhada, não no shopping, mas no parque, pegar um cinema (não no shopping), mas lá na Avenida Paulista, depois andar lá mesmo, sem destino, pelo Trianon, pelo Masp, ir até o Centro cultural São Paulo, ir e vir pelas calçadas, olhando as pessoas, os camelôs, as crianças. As crianças estão por toda a parte. Elas são a prova viva de que devemos preservar nossa paciência e nossa integridade. Elas desejam que deixemos um mundo mais harmonioso para elas. Não este mundo que se revela na tevê todas as noites, cheia de violência. Antes de esmurrar seu vizinho do trânsito, respire e pense em seus filhos, sobrinhos ou netos, e pensem que eles estão te olhando e vendo seu futuro projetado na telinha. Esta telinha que mostra a realidade todos os dias para nós e nos dá a chance de refletir, mas refletir mesmo, sobre nossas atitudes diárias. Somos feitos pelos nossos pensamentos, atos e palavras. São nossas regentes e formam nosso caráter e personalidade. Revejá-os urgente!!

domingo, 12 de setembro de 2010

decisão consciente


Estamos prestes a escolher nossos representantes novamente. Somos bombardeados pelas promessas de melhorias que todos os candidatos já vem prometendo há décadas... Na minha opinião, muito pessoal claro, penso que se eu não acordar todos os dias e ir trabalhar, nenhum deles virá pagar minhas contas, ou então me oferecer um curso nas Cataratas do Iguaçu, pago pela câmara municipal de minha cidade.
Me pergunto por quê tantos candidatos-artistas (literalmente) estão se candidatando aos cargos públicos? Será que eles acreditam que a política é mais "elevada" que a arte? Ou será que a remuneração "fácil" dos políticos os atrai? Ou pode ser que a oportunidade de defender as causas sociais, ambientais e humanitárias os comova a tal ponto que deixem suas origens artísticas, suas referências culturais para se sujeitarem à exposição ao lado de figuras pouco nobres ou éticas. È realmente difícil escolher dentre tantas opções: Uns são frutos da época da ditadura, outros eram verdes e ficaram vermelhos, os que deveriam ficar vermelhos de vegonha nem se importam se o povo se lembra de suas falcatruas ou não. No resumo da ópera estamos em um mato sem cachorro, como diria minha avó em sua sábia ignorância. A impressão é de que estão colocando imagens lindas em nossa frente todos os dias, para ver se os números das intenções de voto aumentam ou se nos comovemos com os choros desesperados de irmãos nossos que vivem a quilômetros de distância de nós, em suas vidas simples e humildes, porém límpidas e honestas. Mesmo assim, ficamos assistindo aos personagens desta peça de teatro que será encenada a partir das próximas eleições. Porém, ao invés de espectadores, seremos alvos da manobra dos atores que souberam nos ludibriar e convencer-nos de que são os melhores de todos os tempos.
Sugiro uma grande, mas muiiiito grande reflexão: Será que somos nós que escolhemos nossos dirigentes ou são eles que nos escolhem? Eles dizem com palavras lindas todas suas realizações passadas, que são os melhores de todos os tempos, mas será que acreditamos? Será que podemos decidir que não queremos alimentar a máquina fiscal deste país-continente? Que não queremos mais contribuir com os mensalões e outros meios de colocar dinheiro na cueca e nos bolsos de hipócritas e nefastos representantes? Eu não colobararei com isso. Vou entregar meu voto para quem eu realmente acredito que possua boas idéias e intenções, mesmo sabendo que ele(a) não sentará no trono deste reino medíocre. Mas dormirei tranquilo e certo de que não fui um dos milhões de responsáveis que se arrependerão amargamente (novamente) em eleger ladrões e oportunistas ditos "representantes" do povo. Por falar nisso, por onde anda o polvo Paul?

sexta-feira, 2 de abril de 2010

CAFI














Apenas quando ela entrou pude notá-la. A luz estava em nuance de outono naquela tarde. Sua sombra entrou primeiro no grande hall de entrada. O som de fora mal penetrava a caixilharia com vidros incolores. Os brises de madeira foram uma boa idéia, pensei. Quando projetei o edifício em 2009 não imaginaria como ficaria tão bem inserido naquela avenida. Após 50 anos, a volumetria ainda se torna ímpar comparada aos seus vizinhos. Ela me olhou de forma dura e virou-se para a esquerda em busca da exposição de pinturas de arte da escola. Essas exposições são grande chamaris para o intuito primeiro: trazer visitantes para a escola e incitá-los a conhecer a ala de filosifia e literatura que fica no bloco ao lado. Quase ninguém nota que aqui embaixo tem toda uma estrutura administrativa. pensei que esse bloco subterrâneo ficaria mais evidente para os transeuntes. mas todos passam apressados. Acredito que vontade de chegar logo à estaçao de trem ou ao terminal de ônibus. o fácil acesso à eles tornou a escola bastante procurada. O Senac e a Fatec também. As luzes internas começaram a ser acesas. Eu imaginaria que elas ficassem mais tempo apagadas devido a grande incidência de luz vinda do exterior. Mas no outono a tarde é curta e as noites começam a ficar alongadas. Noto que a sombra do bloco de artes invade o térreo sob pilotis do bloco de filosofia. As sombras das pessoas alongam-se até a ponto do edifício da biblioteca. O pátio-praça ficou estratégicamente localizado atrás dos blocos. Ela voltou e me ignorou completamente. Foi até a atendente e pergunto algo. A moça simpática apontou para fora e ela se dirigiu para lá. Acompanhei com os olhos. ela passou sobre os brises verticais de madeira e foi em direção ao elevador. Apertou o botão e esperou olhando paraos lados. Acenou para um grupo que passava na rua ao lado. Amigos do colégio, com certeza. Digo isso pelo logotipo no pullover azul que ela usa sobre a camiseta banca de gola azul. Desapareceu por alguns instantes até chegar no andar da biblioteca. Ela nem quis saber das salas de aula de filosofia! Tentei acompanhá-la mas sumiu entre as estantes de livros. A escola conseguiu mais uma leitora e frequentadora. Um grupo passou por mim vindo do pavimento inferior. Me parece que são professores. Não os conheço, pois já faz algusn anos que não venho até a Cafi - Centro de Artes e Filosofia de Barueri. Durante as obras me perguntei se não deveria colocar mais árvores na fachada principal. Vejo que foi sábia a decisão de não fazê-lo. nesta época do ano, cada minuto de sol é maravilhoso. A noite vem fria. Chego perto do caixilho e noto que as venezianas de ventilação inferiores sopram uma brisa suave. Quase vejo o rastro do ar passando por mim e indo em direção ao teto em busca da saída superior. O equipamento de ar não está ligado. Não precisaria nem ter sido instalado. A ventilação cruzada torna o ambiente fresco no verão e ventilado no inverno. passo pela atendente simpática, a qual me retorna um sorriso plácido. O motorista estacionou perto da rampa de acesso. Entro no veículo e olho mais uma vez para a fachada. O logotipo foi colocado alto demais para o pedestre observa-lo. As luzes da água do poço de luz refletem na fachada envidraçada. Fique feliz com o resultado.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Paisagismo - Guarujá - 2007

Arquitetura de Interiores - Apto 160m² - Morumbi 2008-09









































Este projeto foi desenvolvido para um apartamento de uma pessoa solteira que receberá amigos e familiares vindos do exterior. Toda infra-estrutura foi desenvolvida para este fim, além de estar pronto para atender aos momentos de estudo, trabalho e lazer do proprietário. O atendimento ao cliente se deu desde o projeto até a entrega das chaves com todo o apartamento montado, mobiliado, inclusive com roupa de cama, mesa e banho.









domingo, 21 de fevereiro de 2010

Residência R M - Alphaville - 405m² - 2002



Residência em condomínio fechado próximo à São Paulo, desenvolvido em conjunto com as arquitetas Denise Della Paschoa e Márcia Cansanção Paiva.

Residência C V - Alphaville - 662m² - 2003




Residência em condomínio fechado próximo à São Paulo, elaborado em conjunto com as arquitetas Denise Della Paschoa e Márcia Cansanção Paiva.

2º lugar - Concurso Sede AEAA Osasco 2001


Foi muito gratificante participar deste concurso com as arquitetas Denise D. Paschoa e a Márcia Cansanção Paiva, na ocasião minhas sócias e hoje, amigas. Com ele, ganhamos a segunda colocação.

Residência Silvia - Jandira SP - 2007














Perspecitva à mão e ilustrada no Photoshop

Projeto de uma residência em condominio fechado. trata-se de uma reforma de projeto. A proprietária descontente com o projeto aprovado, ainda na fase inicial da obra optou por mudar o projeto. Este foi um desafio cujo resultado foi satisfatório para mim e para ela.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

residência S+A - jandira SP - 2008











Fachada norte













Fachada oeste

Residência projetada e em fase de acabamento em um condominio proximo de São Paulo para abrigar um casal com um filho. A oportunidade de desenvolver um projeto para o casal amigo foi gratificante por eles terem bom gosto e darem a liberdade de criação deste projeto. A volumetria contemporânea deixa a convivência familiar em primeiro plano no conceito projetual. O partido remete os dois eixos de Mies e estabelece o plano como única entidade presente.
Olá,
é sempre bom poder expressar o que se pensa, e muitas vezes o que você ouve, alías, tenho por hábito ouvir mais do que falar. Ouvindo apreendo mais do que falando.
Vimos nestes tempos que as pessoas tem necessidade de falar, de serem ouvidas, mas muitas vezes dizem pouco.
Os últimos episódios de minha vida me mostraram o quão importante são os amigos. Estou muito grato por todos que já fiz. Esses me dão base para prosseguir a vida sabendo que eles estão lá, em algum lugar, e que, posso acessá-los. Diferentemente dos que "partiram" e que estão pra sempre (ou pelo menos para muito tempo) inacessíveis.
Caros amigos, é pra vocês esta inauguração do blog, para registrar que, eu como filho único, só tenho vocês para compartilhar minha vida e meus momentos. Todos que me conhecem um pouco sabem o quanto me dedido ao trabalho. Hoje percebo que isso se deu pela falta do irmão ou dos pais, que todos acham normal ter. Para mim, a percepção de família é mais ampla pelo fato de eu não tê-la. Considero, por exemplo, a Turma do Agito Geral todos meus irmãos. Esses laços são eternos, já dizia Zíbia.
Este ano, ao completar mais uma etapa de minha vida, olho para trás e vejo o quanto já caminhei. Alguns dizem que tenho bagagem suficiente para voar mais longe, mas eu estou apenas começando tudo, aprendendo cada dia mais um pouco, sabendo que a lição da vida é diária, e que, basta você relaxar e o rolo compressor da tecnologia, da informação e da modernidade, passa por cima de tudo e todos. Ao mesmo tempo em que, tudo que vemos e ouvimos me soa como repetição de um passado recente da humanidade e da civilização.
Gente, a vida é maravilhosa para os que a amam.